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HOLANDESES DESENVOLVEM CONCRETO QUE SE RENOVA SOZINHO
A demanda por soluções eficientes na construção civil aumenta, proporcionalmente, ao crescimento de uma população mundial que deve chegar a nove bilhões de pessoas até 2025 e que vai precisar de domicílios. É nisso que pensam pesquisadores da Universidade Técnica de Delft, na Holanda. Eles estão desenvolvendo um concreto que promete dirimir significativamente os custos de reparo e manutenção nas estruturas, permitindo longa durabilidade às edificações e, naturalmente, garantindo a sua faixa de ocupação populacional. A novidade está em fase de teste e deve ser apresentada comercialmente em 2016, como um concreto que se autorrenova.
A solução é indicada, principalmente, nas construções em ambientes úmidos, onde o aço que compõe a estrutura pode sofrer com a impregnação de água por micro rachaduras no concreto, deteriorando – o. Algumas situações que demonstram a necessidade por esse tipo de material podem ser encontradas em túneis e instalação subterrâneas, sistemas de armazenamento de líquidos e resíduos perigosos, bem como estruturas dentro e perto de ambientes offshore, onde os sais da água são altamente agressivos ao aço. Em países muito frios, a tecnologia ainda pode ser aplicável a rodovias, considerando que os sais degelo nas vias podem penetrar e contaminar a estrutura.
Por isso, o concreto autorrenovável é demonstrado com entusiasmo pelos pesquisadores de Delft. Henk Jonkers, PhD em microbiologia marinha e responsável pelo projeto, conta que a peça – chave para atingir as metas propostas foi à descoberta de uma bactéria presente em logos de alta alcalinidade e rochas mineiras, onde vivem naturalmente e conseguem resistir ao elevadíssimo nível de pH do ambiente, mesma condição encontrada no cimento. Isolando esse micro – organismo de seu habitat, a equipe estudou suas propriedades e descobriu o seguinte: concentrando a bactéria na mistura do concreto, em uma proporção de 100 milhões por m3, e adicionando um reagente, ela é capaz de regenerar automaticamente fissuras de até 0,5 mm.
Quando ocorre uma fissura, a proteção é rompida e a entrada de água ativa a bactéria, que, por sua vez, se alimenta e converte o reagente em calcário, explica o cientista, ressaltando que o processo proporciona um reparo 100% automático das rachaduras, já que as cápsulas são colocadas ainda na mistura do concreto.
Concreto Ecológico
Instituição como o World Business Council for Sustainable Development apontam que o cimento é responsável por 5% do CO emitido no mundo. Isso diante do volume de produção anual de 3 bilhões de toneladas, uma quantidade que deve crescer mais de 300% nos próximos 20 anos. No Brasil, a produção anual é de cerca de 70 milhões de toneladas, o que coloca o país entre os 10 maiores produtores do mundo. Positivamente, porém, o pais tem uma indústria cimenteira moderna, onde a emisão de gases poluentes por quilo de cimento produzido é menor em relação a outros países. Ou seja,enquanto no Brasil a produção é de 710 KG de CO emitido por tonelada produzida, a média mundial é de 880 Kg CO t.
O dado é positivo, é verdade, mas não o suficiente para os pesquisadores de soluções ecológicas para o cimento. Foi o que demonstrou o professor do Programa de Engenharia Civil da Coppe UFRJ, Romildo Toledo, em conferência no evento Missão Internacional em Construção Verde, da Câmara Americana de Comércio do Rio de Janeiro. Representando pesquisadores do Laboratório de Estruturas e Materiais da Coppe, ele apresentou soluções de concreto ecológico capazes de substituir entre 5% e 10% a quantidade de cimento utilizado no concreto. “Ainda estamos estudando outros materiais, como borracha de pneu usado para tornar todo o processo da produção do concreto mais sustentável, eliminando ao máximo a emissão de CO”, adianta Toledo.
Voltando ao que já foi desenvolvido e testando em laboratório, o pesquisador destaca a utilização de fibras de sisal e de coco. Segundo ele, esses materiais naturais são tão eficientes no reforço do concreto quando as fibras sintéticas de polipropileno, nylon ou amianto. Em alguns casos, ainda de acordo com o especialista, o sisal pode ser até mais eficiente, pois confere maior ductilidade, ou seja, melhor capacidade de estirar ou comprimir a mistura. Outros estudos do Coppe dizem respeito ao desenvolvimento de tecnologia para o uso de cinza do bagaço de cana na substituição parcial do cimento. Outros testes também envolvem o uso do sisal cultivado no Nordeste e das fibras de plantas da Amazônia como substitutos para as fibras de aço, sintéticas e de amianto em produtos de fibrocimento. “Os estudos demonstram que as fibras vegetais podem substituir em pelo menos 50% o cimento na mistura, reduzindo ainda mais a emissão de gases na produção do concreto”, diz Toledo, lembrando que as plantas amazônicas referidas são o arumã a juta, a piaçava e o curauá.
5 erros que você não pode cometer como Consultor
trecho retirado do site consultores.com.br
Você já trabalhou ou trabalha como consultor? Tudo bem, pretende trabalhar algum dia? Compilamos 5 comportamentos de consultores que marcam bastante o profissional, a ponto do cliente dizer “manda qualquer um pra cá, menos ele(a)!”… aí meu amigo, sua competência técnica não poderá salvar seu pescoço desta vez
1 - Chega atrasado no cliente
Não respeita horário, sempre tem um culpado para seus atrasos: uma hora é o trânsito, já adoeceu a familia inteira e matou uns 10 parentes. Alguns inclusive já morreram mais de uma vez…
2 - Se veste inapropriadamente
Vai vestido estilo “muleke”, a cara parecendo um mostruário de piercing e outros artefatos da moda..nada contra mas atente-se a cultura do cliente que você está visitando, para não perder a credibilidade.
3 - Nunca sabe o nome de ninguém, nem o cargo
Chama todo mundo de “ô, psiu”, não valoriza um contato mais pessoal com o cliente.
4 - Fala gírias com todo mundo
“É nóis, tá ligado!” e por aí vai: se dá pra fazer isso? “é sussa (tradução: sossegado)”!
5 - Fala tecniquês. embromation
O cliente pergunta o porque a pendência ainda não foi resolvida. O consultor faz questão de utilizar termos tecnicos deixando o cliente com cara de paisagem, e obviamente sabendo que foi enrolado. E se o cliente insistir, reponde com cara de indignação e tom de “cara, que pergunta idiota”.
A sabedoria da tartaruga